A construção de um futuro melhor começa pela Educação. Investir na formação integral dos nossos jovens é garantir que todos tenham a oportunidade de escrever sua própria história. Assim sendo, a Prefeitura do Pilar deu mais um importante passo para acolher quem mais precisa, abrindo as creches do município também no mês de janeiro – que, tradicionalmente, corresponde ao período de recesso.
Com a iniciativa, cerca de 800 crianças vão poder curtir as férias escolares, até o próximo dia 28, nas seis creches da rede municipal, sendo assistidas por uma equipe multidisciplinar responsável por várias atividades pedagógicas e de recreação.
Localizada na Chã do Pilar, a Escola Padre Eduardo Lopes é uma referência em educação infantil. Ela reúne 57 profissionais que, diariamente, desenvolvem ações para estimular a coordenação motora, a cooperação e o desenvolvimento cognitivo dos pequeninos, sempre de forma lúdica e divertida.
Coordenadora pedagógica, Cristiane Silva explica que a unidade atende 278 crianças com até quatro anos de idade. “Elaboramos um planejamento específico para este mês de janeiro. Além do desjejum, elas também recebem lanche e almoço. E tudo é feito com o devido acompanhamento nutricional, considerando as necessidades de cada aluno”, conta a coordenadora.
A diretora Maria José de Aquino, por sua vez, reforça o apoio da Prefeitura na oferta de uma educação de excelência. “Muita gente chega a perguntar se nossa escola é particular. Nós nos preocupamos com absolutamente tudo, do creme dental à toalha de banho, e é esse cuidado que cativa as pessoas”, comenta Aquino.
Já de acordo com o prefeito Renato Filho, abrir as creches durante as férias escolares busca auxiliar pais de alunos que superaram a pandemia da Covid-19 e conseguiram se recolocar no mercado de trabalho.
“Eles precisam do nosso apoio para que possam trabalhar. Além de permitir que os pais garantam o sustento de toda a família, ocupamos o tempo livre dessas crianças durante as férias, e com direito à alimentação completa. Afinal, metade das famílias brasileiras que têm crianças de até cinco anos ainda vive em lares com insegurança alimentar”, avalia o gestor.
Com informações Assessoria