A eleição de 2022 está mais próxima do que se imagina. Repito. Para os candidatos, o momento é de construir bases e alianças. Decidir na proporcional é mais simples, envolve menos riscos e no geral apenas uma pessoa.
Na majoritária, o jogo torna-se mais complexo. Não basta querer. É preciso viabilizar um projeto – especialmente para quem chegar ao governo. Cada um tem estratégias bem diferentes para se viabilizar.
O primeiro a assumir uma pré-candidatura ao governo de Alagoas, para 22, foi o prefeito de Pilar. Renato Filho (PSC) colocou seu nome na “mesa” em maio deste ano. Desde então, segue tentando construir alianças e trabalha em várias frentes.
Outros nomes seguem no campo da especulação. Aí cabem Marcelo Victor (SD), Jó Pereira (MDB), Alexandre Ayres, Rafael Brito, Isnaldo Bulhões (MDB), Rui Palmeira e Davi Davino Filho (PP). Não cabe mais o senador Rodrigo Cunha (PSDB).
Após a visita do governador do Rio Grande do Sul a Maceió no último final de semana, Cunha assumiu publicamente sua pré-candidatura.
Eduardo Leite lançou Rodrigo ao governo de Alagoas. E o senador assumiu a pré-campanha.
Com informações Blog do Edivaldo Júnior