PC-AL diz que não há provas de estupro contra influencer e decide não indiciar turista de Brasília

A Polícia Civil concluiu o inquérito que investigou o caso da influencer Duda Martins e decidiu não indiciar o turista brasiliense, diante da falta de provas de que houve abuso sexual.

A influenciadora disse ter sido estuprada pelo homem, identificado como Luiz Campos, que passava as festas de Réveillon em Maceió, no final do ano passado, após conhecê-lo em um bar situado na orla marítima da capital e ter sido dopada.

Segundo a polícia, não houve violência na relação sexual e nem consumo de substância de relevância forense que pudessem levar ao indiciamento do suspeito. “Concluímos que não houve abuso por parte de Luiz Campos e que o consumo de bebida foi feito de forma voluntária e consciente”, destacou a delegada Maria Angelita, responsável pelo caso.“O que acontece é que existem as fases da embriaguez e, dentro da doutrina, elas são divididas em três. Me aprofundei sobre esse estudo.

A primeira fase é a do macaco, da euforia, onde o indivíduo fica mais alegre; a segunda fase é a depressora, do leão, onde a pessoa fica mais agressiva e até pratica mais crimes; e a terceira fase, a do porco, é quando a pessoa fica realmente letárgica, onde a pessoa fica praticamente desacordada ou totalmente desacordada, vulnerável ao estupro. Nessa última fase, é quando a pessoa está propícia a ser vítima.

Nesse caso, ela não atingiu a fase letárgica, não perdeu os sentidos como, por exemplo, aconteceu no caso da outra digital influencer, a Mariana Ferrer, onde ela é vista desacordada, e ali sim foi estupro de vulnerável”, completou Maria angelita.

Com informações Gazetaweb