O pré-candidato Dudu Holanda, é um político alagoano filiado agora ao Partido Verde – PV, que concorrerá novamente a uma vaga na Assembleia Legislativa de Alagoas – ALE, após ficar fora 8 anos da política, quando agrediu com uma mordida na orelha, o vereador Paulo Corintho Martins da Paz, em dezembro de 2009.
Holanda foi condenado por processo criminal a 3 anos e 5 meses; e conta que sua condenação já foi paga e está no passado. “Uma reação a uma injusta agressão que sofri na época, fui condenado por lesão corporal e já paguei, tive minha pretensão política comprometida, pois acabei não podendo me candidatar no último pleito para deputado estadual. Mas quero deixar claro que é assunto superado”, disse.
O mesmo que já foi vereador em Maceió, cidade no qual reside, por 4 legislaturas; e como deputado estadual por 2 legislaturas, em Alagoas, quer segundo ele, fazer história mais uma vez.
“Quero ser novamente deputado para fazer a política do bem, que está no meu sangue. Quem me conhece, sabe que, mesmo sem mandato, sempre estive ao lado do povo, lutando para melhorar verdadeiramente a vida das pessoas. Agora, em tempos de pandemia, temos um desafio ainda maior – que passa, entre outras coisas, pelo combate à insegurança alimentar e pela necessidade de se garantir cada vez mais oportunidades para todos”, destacou Holanda.
Morte de seu pai nos útlimos dias
“Meu pai deixou um legado muito importante. Participou de todas as nossas decisões e sempre foi a nossa maior motivação. Também por ele é que mantenho a minha candidatura para deputado estadual, com Fernando Holanda para federal, Renan Filho para senador, e Paulo Dantas para governador de Alagoas, contando sempre com o apoio do nosso presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Victor.
Dudu frisa que sua família possui serviços prestados em Maceió e em todo o estado. E que após seis mandatos, sendo dois como deputado estadual, diz, sem medo de errar, que está preparado. “Adquiri a experiência necessária para seguir nesta missão, para dar continuidade e fortalecer o trabalho iniciado pelo meu pai Antônio e pelo meu avô Otacílio Holanda”, explica.
“Conheço de perto cada município, amigos e correligionários pelos quais trabalhamos e temos um imenso carinho”, finaliza.
