Maceió, 15 de janeiro de 2025

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Estatais bancam eventos fora de época para Lula, com desperdício de milhões de reais do dinheiro público.

Escândalo e desperdício de dinheiro público são os temas em destaque nos Correios, que já apresentam um rombo de R$500 milhões apenas em janeiro. Em meio a essa situação alarmante, a estatal decidiu patrocinar um evento completamente fora de sua proposta de atividade, o “Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas”, em Brasília, gastando a quantia de R$1,3 milhão. Essa atitude foi acompanhada por outras estatais, como Banco do Brasil, Caixa, Serpro e Petrobras, que também contribuíram financeiramente para o evento, organizado por uma entidade presidida por um prefeito petista.

Os Correios, sob a gestão do advogado Fabiano Silva dos Santos, estão enfrentando graves problemas financeiros que resultaram em um prejuízo de R$3,2 bilhões ao longo de 2024. Esse cenário tem causado insatisfação entre os funcionários da empresa, que estão lidando com atrasos salariais e até mesmo o confisco do 13º para cobrir dívidas do fundo Postalis.

Além disso, há uma pressão crescente na Câmara dos Deputados para que os critérios de patrocínio de eventos sejam mais transparentes e responsáveis. Um requerimento foi apresentado solicitando explicações sobre os R$600 mil gastos na Feira do Livro de Bogotá, na Colômbia. Outras estatais envolvidas no patrocínio do evento dos novos prefeitos, como a Petrobras, ainda não divulgaram os valores investidos.

Enquanto isso, o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Rep-PB), gerou expectativas positivas ao se posicionar a favor da anistia aos presos políticos do protesto de 8 de janeiro de 2023. A declaração de Motta e do ministro da Defesa, José Múcio, reconhecendo a possibilidade de inocentes entre os condenados, trouxe esperança às famílias dos presos.

Em meio a esse cenário de crise financeira e decisões controversas, a opinião pública se mantém atenta e crítica em relação aos gastos públicos e ao uso inadequado dos recursos do país. A transparência e a responsabilidade na gestão desses recursos são cada vez mais exigidas pelos cidadãos e representantes políticos. A população espera que medidas concretas sejam tomadas para garantir a eficiência e a adequada aplicação dos recursos públicos.