O ambiente de trabalho no NDB tem sido descrito como tumultuado, com mais de 15% dos funcionários deixando seus cargos, um número três vezes maior do que a média observada em bancos semelhantes. A pressão sobre aqueles que lidam diretamente com Dilma tem sido particularmente pesada, levando alguns a buscarem ajuda psicológica para lidar com as jornadas estafantes e os episódios de assédio moral, como gritos e broncas audíveis em vários andares.
Além disso, a eficácia da gestão de Dilma tem sido questionada, com apenas 20% da meta de concessão sendo alcançada e apenas um projeto sendo cofinanciado até o momento. Esses números ficam bastante aquém das expectativas para um banco que visa impulsionar o desenvolvimento nos países do Brics.
Questionada sobre os desafios enfrentados pelo NDB sob sua liderança, a assessoria de comunicação do banco respondeu que Dilma assumiu o comando em meio a uma crise de liquidez e que atualmente há um processo de recuperação dos financiamentos em andamento. Afirmaram também que as metas estabelecidas foram pensadas para um período de cinco anos.
Diante desse cenário, fica claro que a gestão de Dilma Rousseff no NDB enfrenta desafios significativos e que medidas devem ser tomadas para reverter a situação e garantir um desempenho mais alinhado com as expectativas do banco e dos países membros do Brics.






