Água pro sertanejo e defesa às vítimas da Braskem: Que a sede, pesadelos e a dor das famílias assombrem quem negocia ou fecha os olhos para os crimes contra essa gente

O sertanejo continua dependente do carro pipa para tomar água, banho, lavar roupa, pratos, talheres e plantar o próprio sustento.

Os 67 mil moradores, os 4.500 comerciantes e os mais de 30 mil trabalhadores dos bairros atingidos pela criminosa extração do sal-gema, pela Braskem, sentem na pela a mesma covardia da omissão do judiciário e dos políticos que calam e/ou atuam para que o silêncio continue matando sonhos e vidas sem alarde.

É impressionante como esses três grupos (sertanejo, moradores e comerciantes dos bairros) não conseguem um único defensor para chamar de seu.

Nestes itens, um zero coletivo para os políticos e o judiciário que deveria atuar continuamente, mas…

Quanto custa o silêncio, inércia e olhos fechados para mais de 140 mil sertanejos, de 600 localidades em 47 municípios alagoanos que dependem dos carros pipas coordenados pelo Exército Brasileiro? O silêncio à Braskem é tão vergonhoso quanto deixar o povo sem água.

Quem cala consente! Não se esqueçam disso. Que os pesadelos, a sede e dor de todas as famílias assombrem quem negocia ou fecha os olhos para os crimes contra essa gente. 

Viva à lei do retorno!!!